A Lada deseja-vos um óptimo Natal 2009. Mas não se esqueçam, se forem de férias, não abandonem os vossos animais!
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
Feliz Natal
A Lada deseja-vos um óptimo Natal 2009. Mas não se esqueçam, se forem de férias, não abandonem os vossos animais!
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
Dia dos direitos do animal
A 10 de Dezembro de 1948 a Assembleia Geral das Nações Unidas ratificou
Esta campanha anual é liderada pela organização de direitos dos animais Uncaged Campaigns (Reino Unido) e seguida noutros países por várias associações de direitos do animais.
A Declaração Universal dos Direitos dos Animais promovida pela Uncaged Campaigns - que os animais têm direito a viver livres da dor, sofrimento, exploração e morte - foi assinada por grandes e pequenas organizações representativas de centenas de milhares de pessoas no Reino Unido, Argentina, Austrália, Brasil , Canadá, Chipre, França, Alemanha, Hong Kong, Índia, Itália, Irlanda, Israel, México, Luxemburgo, Países Baixos, Nova Zelândia, Nigéria, Filipinas, Polónia, Rússia, África do Sul, Espanha, Suíça, e nos E.U.A..
Em alguns países, nomeadamente no Reino Unido e França, nesta data realizam-se manifestações, vigílias, distribuição de material informativo e outras acções de rua. Estes eventos pretendem recordar os animais vítimas de crueldade e promover os direitos dos animais.
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Biografia: Diane Fossey
Dian Fossey (São Francisco (Califórnia), 16 de Janeiro de 1932 - Montanhas Virunga (Ruanda), 26 de dezembro de 1985) foi uma zoóloga dos Estados Unidos da América.
Inspirada pelos escritos do naturalista e conservacionista George B. Schaller, decidiu estudar ogorila-das-montanhas, em África, p
A Lada tem uma grande admiração por esta senhora, e esperemos que haja mais "Dians Fosseys", para que se consiga parar com a caça a outras espécies de gorilas.Já sabes, nunca compres nada proveniente de um gorila. Nem cinzeiros, nem cabeças para enfeitar... isso deveria ser considerado crime.
Eles agradecem*
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Foie gras
Imagina que acabaste de comer uma enorme refeição. Sentes-te cheio, a transbordar. Logo a seguir és obrigado a repetir outra igual, não aguentas mais. Mas a seguir vem outra igual e depois outra... Sentes-te inchado, a rebentar.
A agonia é tremenda, não consegues mexer-te e muito dificilmente consegues respirar.Este é o terrível tratamento por que passam os patos e os gansos para a produção do patê de foie gras. Cada ano, cerca de 10 milhões de gansos e patos são criados com esse fim, produzindo 16800 toneladas dos seus fígados em todo o mundo (números de 1998). A França é a maior produtora, com quase 80. O restante "foie gras" é produzido pela Hungria, Espanha, Israel, EUA,
Bélgica, Bulgária e Roménia. A produção de fígado de ganso já foi banida na Alemanha, Dinamarca, Noruega e Polónia. Recentemente, Arnold Schwarzenegger, governador da Califórnia, também aprovou uma lei que proíbe a alimentação forçada de gansos e patos para a produção de "foie gras". No entanto, a lei só entrará em vigor depois de 2012 para dar um prazo aos produtores para alterarem essa prática.
Durante 4 semanas os patos e gansos têm uma alimentação forçada e são mantidos em pequenos compartimentos. Isso torna mais fácil agarrar as aves pelo pescoço e inserir-se, pela garganta abaixo, funis e tubos metálicos de alimentação. As aves são presas e forçadas a abrirem os bicos para lhes introduzirem um cano de metal de 20 a 30 cm que vai até ao estômago. Então é accionada uma alavanca, que bombeia a ração de milho directamente para o estômago da ave.
Em alguns casos colocam um anel elástico apertado no pescoço da ave para o caso de ela tentar regurgitar a ração. Este processo ocorre 3 a 5 vezes por dia. E a ração é composta de milho cozido e às vezes inclui gordura de porco ou de outros gansos com sal.
Cada ave é forçada a ingerir até 3,5 kg de ração por dia, o que equivale a um humano ser forçado a comer 12,5 kg de macarrão. Como consequência da alimentação forçada os animais têm dificuldades em andar e respirar, entre outros danos físicos.
Um estudo concluiu que quase 10% das aves morrem com o estômago rebentado e com alimento a entrar no pulmão. Algumas apresentam também deformações nos bicos e doenças e infecções causadas pela sujidade dos tubos de alimentação.
Depois das 4 semanas de alimentação forçada os patos e os gansos são abatidos. Na maior parte das vezes os fígados estão inchados de 6 até 12 vezes o tamanho normal, formando massas pálidas e inflamadas do tamanho de melões em vez de órgãos firmes, pequenos e sadios.
Apenas os patos (machos) são usados para fazer o patê por produzirem fígados maiores e serem considerados mais resistentes às 4 semanas de tortura. As aves fêmeas são tratadas como lixo. Normalmente as fêmeas recém-nascidas são entulhadas em sacos de nylon, que são amarrados e colocados em latões com água a escaldar.
Aqui está um vídeo de uma investigação no Canadá:
Imagens;
http://brettberk.com/wp-content/uploads/2009/03/foie-gras-5_1.jpg
http://www.e-news.name/images/foie-gras.jpg
http://www.oikeuttaelaimille.net/galleria/albums/foiegras/hudson_foie_gras_trash.sized.jpg
http://www.vgt.ch/vn/0103/foie-gras.JPG
http://blog.peta.org/archives/Brooke_Johnson_Foie_Gras_Ad.jpg
A LADA recusa-se a comer Foie Gras, e tu?
Nós pedimos para não o fazerem, pelos nossos amigos animais, mas cada um sabe o que quer comer.
Eles agradecem*
LADA
sábado, 24 de outubro de 2009
Votem em nós
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Apresentações em Flash
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
850 Novas espécies (cegas) na Austrália
“Descobrimos que não é necessário procurar nas profundidades do oceano por novas espécies”, afirma Andy Austin, biólogo da Universidade de Adelaide, na Austrália.
Quase metade das espécies encontradas nas cavernas eram aracnídeos, e mais de metade daqueles encontrados nas águas eram de pequenos crustáceos. “Quase todos são cegos, alguns não têm olhos e muitos não têm pigmentos, e são pálidos ou brancos”, afirma Austin. Além disso, de acordo com o pesquisador, os animais são sensíveis: “Os insectos das cavernas têm longos membros e antenas para sentir vibrações, já que não enxergam no escuro do oceano”.
As novas espécies foram descobertas durante expedições realizadas durante quatro anos a águas subterrâneas e cavernas nas áreas mais áridas da Austrália. Os pesquisadores acreditam que essas espécies se esconderam no subterrâneo há muito tempo, devido a mudanças climáticas que transformaram áreas férteis em um ambiente árido.
De acordo com Austin, a pesquisa cobriu apenas 10% das áreas que podem ter espécies deste tipo, e o objetivo dos estudiosos é expandir a pesquisa, para descobrir mais espécies novas nestas áreas.
Legenda:
Primeira imagem (peixe): Um novo peixe cego chamado de Cape Range Blind Fish (Milyeringa veritas)
Segunda imagem: Um anfípoda: crustáceo similar ao camarão
É fantástico como há tantas espécies ainda por descobrir!
Eles agradecem*
LADA
domingo, 4 de outubro de 2009
Dia Mundial do Animal
Origem do Dia do Animal
Franciscus van Assisi nasceu em Assis, uma velha cidade da Itália, situada na região da Úmbria, em 26 de setembro de 1182.
Sofreu de diversas doenças em um período de sua vida, a partir do qual decidiu passar a ajudar os mais carentes. Franciscus, atualmente lembrado como Francisco de Assis, amava os animais e protegia-os. Chegou a comprar pássaros engaiolados para os ver voar de novo em liberdade.
Morreu em 4 de outubro de 1226. Dois anos após a sua morte foi santificado.
Em 1929 no Congresso de Proteção Animal em Viena, Áustria, foi declarado o dia da morte de São Francisco de Assis como o Dia Mundial do Animal, já que Francisco de Assis foi tão bondoso para os animais.
Em outubro de 1930, foi comemorado pela primeira vez o Dia Mundial do Animal. No dia 15 de outubro de 1978 foram registados os direitos dos animais por meio da aprovação da Declaração Universal dos Direitos do Animal pela Unesco.
Lembre-se, não só no Dia Mundial do Animal, mas em todos os dias, de que os animais não podem se defender sozinhos e que são muitos os crimes a que são submetidos sem a menor piedade ou respeito.
Eles agradecem*
LADA
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
Raças de cães
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Olá amigos
Nós estamos muito contentes de o número de visitas estar a aumentar dia após dia, mas gostávamos também, que dessem as vossas opiniões aos nossos membros. Além do mais, estamos abertos a novas ideias e sugestões. portanto, comentem se puderem e quiserem (como é claro).
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
The Cove - A Enseada
Desta vez, protagonizam o documentário The Cove. Esqueçam o golfinho inteligente e livre que ajuda o próximo. Estes são vítimas. A indústria do golfinho é uma das que mais cresceu nos últimos anos. A sua capital mundial é Taiji, cidade agora conhecida como o maior fornecedor mundial de golfinhos. The Cove - em português, A Enseada - é o segredo que esta cidade teima em guardar. Os guardas que a patrulham protejem dos curiosos a riqueza de uma indústria que prospera a cada golfinho ilegalmente capturado e eventualmente assassinado. E foi precisamente essa tragédia imposta por humanos que Louie Psihoyos, fotógrafo da National Geographic durante 18 anos consegue expor neste documentário vencedor na sua categoria em Sundance e muitos outros festivais. A crítica está rendida e aqui na LADA vos dizemos: é absolutamente imperdível.
Realização: Louie Psihoyos
Interpretação: Mandy-Rae Cruikshank, joe Chisholm, Charles Hambleton, Simon Hutchins
Argumento. Mark Monroe
O filme estreia dia 12 de Novembro nas saulas de cinema portuguesas, não percas.
Eles agradecem*
LADA
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
Canal do Youtube
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Documentário "O Nosso Ganha Pão"*
Este documentário também nos mostra o tipo de alimentos que nós consumimos hoje em dia revelando-nos a verdade acerca de um assunto que todos conhecemos mas que na realidade queremos esquecer: o que está de facto dentro do nosso prato!
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
2009: Ano Internacional do Gorila
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
Métodos alternativos
Em outra interpretação, métodos alternativos são todos aqueles que conseguem simular, mediante o uso de algum recurso, a mesma situação que se encontraria se determinado procedimento fosse realizado em animais. Dessa maneira, reconhece-se que os resultados obtidos de animais são válidos e, por meio destes, tenta-se criar simulações onde se possa substituir o uso de animais ou, ao menos, diminuir seu uso. Nesse sentido, métodos alternativos são sinônimos de métodos substitutivos.
Em uma terceira interpretação, métodos alternativos não devem ser considerados substitutos da experimentação animal, pois, caso o fossem, os resultados produzidos seriam tão duvidosos e ineficientes quanto a própria experimentação animal. Nesse sentido, metodologias científicas não devem tentar simular resultados que seriam obtidos de animais experimentais, mas devem buscar obter resultados aplicáveis diretamente a pacientes reais, sejam eles seres humanos ou animais. Métodos alternativos nesse caso podem ser chamados metodologia científica.
As duas primeiras interpretações de métodos alternativos partem do pressuposto de que a experimentação animal é a metodologia científica padrão e aceita, sendo os métodos alternativos tentativas de substituir, ou ao menos reduzir, o número de animais em procedimentos. Todo método, para ser considerado aceitável por essas interpretações, deve passar por um processo de validação em que os resultados obtidos são comparados aos obtidos de animais.
A ironia desse processo de validação que considera a experimentação animal como método padrão é que jamais houve uma validação da própria experimentação animal, sendo que, portanto, os métodos alternativos precisam ser validados com base em um método não validado. Fosse a validação baseada no embasamento científico e na repetição do procedimento, bem como na comparação dos resultados com aqueles que seriam obtidos de pacientes reais, haveria real sentido em se falar em validação.
A terceira interpretação de métodos alternativos, porém, considera a experimentação animal como um método inaceitável e não científico, devendo ser rejeitado. Nesse caso, os procedimentos científicos na área médica devem visar à saúde da população, e não à produção científica pela produção científica.
Certamente, para um sistema que valoriza a produção de artigos científicos e a venda de medicamentos, a experimentação animal é importante, porque ela possibilita que essas atividades tenham lugar e se dêem com grande intensidade. No entanto, quando o propósito da ciência passa a ser o bem-estar da população, a experimentação animal torna-se matéria inútil.
E de que forma pesquisar ou ensinar ciência sem utilizar animais?
********** Os métodos disponíveis para se desenvolver pesquisa científica ou ensinar ciência sem uso de animais são bastante variados e não poderiam ser todos citados em um único lugar, mas, apenas para exemplificar, há possibilidade de se utilizar muitos recursos baseados em sistemas in vitro (pesquisa em tecidos isolados, células animais, vegetais ou microorganismos); podem-se utilizar, para alguns estudos, determinadas espécies de vegetais; para outros simulações computacionais, estudos clínicos em pacientes reais, estudos não invasivos em voluntários, estudos epidemiológicos, técnicas físico-químicas (espectrometria de massa, cromatografia, tomografia, etc.), estudos em cadáveres, utilização de manequins especialmente criados para determinados procedimentos, softwares educacionais, filmes, modelos matemáticos, nanotecnologia, estudo observacional de animais, entre outras.
Dependendo qual sejam os propósitos da pesquisa, um ou mais desses métodos se aplicam, combinando-se e complementando-se.
Dificilmente um único teste in vitro ou uma simulação computacional permitirão inferir que reações, por exemplo, determinada substância produzirá no ser humano, mas uma bateria de testes in vitro, baseada em um desenho experimental bem planejado e fazendo uso de uma variedade de linhagens celulares representativa, combinadas com outras técnicas, certamente fornecerá resultados aplicáveis e em um tempo bastante menor do que se fossem utilizados animais.
Assim, por exemplo, um determinado teste toxicológico cujo desenho experimental normalmente demanda a utilização de diferentes espécies animais pode, com sucesso, ser substituído por uma bateria de testes em células de diferentes linhagens e seguindo diferentes metodologias. Técnicas fisico-químicas podem ser aplicadas para identificar os diferentes componentes de uma droga e, dessa forma, refinar os testes. Modelos computacionais e matemáticos, bem como placentas obtidas junto a maternidades, podem auxiliar a compreender, por exemplo, de que forma a droga se distribuirá pelo organismo e como será sua absorção.
A escolha por determinado teste não deve ser aleatória. Cada fim pretendido demanda a adoção de uma ou mais técnicas, e mesmo dentro dessas técnicas há inúmeras possibilidades. A diferença básica é que, ao estudarmos seres humanos ou linhagens celulares específicas, utilizando técnicas voltadas para o entendimento da saúde humana, evitamos a má interpretação de resultados que podem advir quando da extrapolação de dados obtidos de animais de outras espécies.
Ainda, essas metodologias são mais éticas, e a médio e longo prazo são mais baratas; sua metodologia é menos grosseira, mais refinada; elas fornecem dados mais confiáveis, facilmente reprodutíveis e em menor espaço de tempo; sua aplicação não implica constrangimento a nenhuma parte, ou seja, pessoas que tenham considerações éticas, restrições religiosas e mesmo crianças podem acompanhar sua aplicação.
De facto, há muitas vantagens da aplicação dessas técnicas.
Apesar da dificuldade em se enumerar todos os métodos “alternativos” existentes, há algumas bases de dados que podem auxiliar nesse trabalho. As próprias bases de dados de publicações (MedLine, Web of Science, Biosis, AGRICOLA etc.) podem ser utilizadas como fonte, desde que os termos corretos sejam aplicados. Há ainda diferentes bases de dados voltadas especificamente para o tema de métodos alternativos, embora a maioria delas faça uso da interpretação de “alternativas” dentro do conceito dos 3 R’s. Desde que utilizadas de maneira criteriosa, porém, essas bases de dados são bastante úteis.
São algumas delas:
The Swedish Fund for Research Without Animal Experiments
http://www.stifud.se/english/
NORINA – A Norwegian Inventory of Alternatives
http://oslovet.veths.no/dokument.aspx?dokument=79
FRAME – Fund for the Replacement of Animals in Medical Experiments
www.frame.org.uk/
PCRM – Physician Committee for a Responsible Medicine
http://www.pcrm.org/resch/anexp/
ECVAM – European Centre for the Validation of Alternative Methods
http://ecvam.jrc.it/
Dr. Hadwen Trust – Alternatives to animal experiments
http://www.drhadwentrust.org/
NCA – The Netherlands Centre Alternatives to Animal Use
http://www.vet.uu.nl/nca/alternatives/alternatieven_database
ALTWEB
http://altweb.jhsph.edu/
InterNICHE
http://www.interniche.org
EURCA – European Resource Centre for Alternatives in Higher Education
http://www.eurca.org/resources.asp
AVAR – Association of Veterinarians for Animal Rights
http://www.avar.org/alted/
No entanto, o não retorno de resultados para determinada busca não significa que não exista ou que não possa vir a existir método para pesquisa de determinado tópico sem o uso de animais. Deve-se considerar que o volume e a variedade de linhas de pesquisa possíveis de serem desenvolvidas é muito grande, não havendo como uma só pessoa ou entidade familiarizar-se com toda a produção científica de determinada instituição, quanto mais elaborar métodos substitutivos para o uso de animais em todas elas.
O vivissector não pode utilizar a ainda não existência de recursos alternativos como desculpa para continuar utilizando animais. Da mesma forma que uma pesquisa antiética que só pode ser desenvolvida em seres humanos não é realizada até que se desenvolvam métodos éticos, assim o deve ser com relação à pesquisa com animais.
O desenvolvimento desses métodos deve partir do pressuposto de que animais não podem, por motivos científicos e éticos, ser utilizados como recursos. A experimentação animal não deve ser vista como possibilidade e, assim sendo, cabe ao pesquisador interessado no desenvolvimento de determinada linha de pesquisa desenvolver sua própria metodologia, caso ela ainda não exista.
Pessoas interessadas no fim da experimentação animal podem se envolver com o levantamento de métodos existentes e com o desenvolvimento de métodos alternativos ainda não existentes, mas de forma alguma isso tira a responsabilidade do pesquisador que utiliza animais. A responsabilidade pela busca de métodos alternativos não deve ser delegada a terceiros.
Deve-se considerar que a utilização de métodos alternativos sempre é possível e que a utilização de animais sempre é questionável. Os reais propósitos de cada pesquisa devem ser sempre levantados. A pesquisa visa ao bem da população ou trazer dividendos à indústria ou aos indivíduos envolvidos? A conquista fácil de títulos, publicações, patentes industriais e novos produtos no mercado justificam que se sustente a mentira da experimentação animal?
Se a pesquisa visa, realmente, ao bem-estar e à saúde do ser humano, então o uso de animais não é defensável pelo ponto de vista científico, podendo os objetivos ser atingidos de outras maneiras.
*********** Mais resumido:
- Simulações por computador
- Utilização de culturas de células (in vitro) para estudos de toxicidade e irritação
- Utilização de olhos humanos dos bancos de olhos ou das membranas de ovos de galinha
- Utilização de tecido humano: o laboratório Pharmagene, na Inglaterra, vem desenvolvendo a técnica de estoque de tecidos humanos retirados durante a biópsia ou algum tipo de tratamento de pacientes hospitalizados voluntários humanos.
Adicionalmente, os fabricantes podem simplesmente utilizar:
- Ingredientes sabidamente seguros
- Ingredientes orgânicos ou naturais
- Rótulos apropriados indicando a toxicidade.
Portanto... se existem outras formas de testes, porquê fazê-los em animais?
Fonte: http://www.anda.jor.br/?p=1566
Eles agradecem*
LADA